Meta-analysis of the effects of Pichia guilliermondii in sows

Meta-analysis of the effects of inactivated Pichia guiliermondii yeast fed to sows on progeny performance before and after weaning.

Abstract

By Oguey, C., Thayer, M., Jones, D. and Samson, A.

A meta-analysis was carried out to determine whether feeding an inactivated Pichia guilliermondii yeast (Pg) to sows during gestation and lactation had the potential to consistently affect sow reproductive performance and performance of progeny from birth through the post-weaning period. Experiments included were randomized trials reporting side by side comparisons of an appropriate control with inclusion of Pg. Mixed model (Trial as random and Treatment as fixed effects) and Hedges’ g effect size (ES) calculations were used. After systematic review and exclusion phase, analysis included 8 trials for reproductive performance at birth and until weaning (1446 sows), as well as for progeny performance after weaning (2452 piglets). Sensitivity of results to individual trials was evaluated. Publication bias was assessed by creation of funnel plots and by performing Begg’s test. In case of publication bias, the Trim and Fill method was used. Pg dose ranged from 1 to 2 kg/t and did not influence the effect of the product on the outcomes. Overall, Pg increased number of piglets born alive per sow (+3.5%, P(ES) < 0.01), and did not influence survival during suckling (P(ES) = 0.89), resulting in more piglets weaned per sow (+3.0%, P(ES) < 0.01). When Pg was fed to sows during gestation and lactation, a carryover effect was observed for progeny after weaning (mean weight of 6.1 kg and age of 20.5 days at weaning). Piglets born from Pg supplemented sows had higher survival rate (+2.3%, P(ES) = 0.06), weight gain (+5.7%, P(ES) = 0.04), and numerically better FCR (-3.0%, P(ES) < 0.11) through the post-weaning phase (mean duration: 34.4 days). This carry-over effect may be related to fetal immune programming properties during gestation. Feeding Pg to sows during gestation and lactation can represent a nutritional tool to consistently improve sow reproductive performance, and pig performance after weaning.

About the presenter

Clementine Ogue, Msc., New solutions & Sustainability Manager, ADM Animal Nutrition

Following graduation with a Master degree in Agrofood and Health from French Engineering school ISAB (now called UniLasalle), Clementine Ogue joined Pancosma and the feed additives’ business 15 years ago. After having worked in applied research, technical product management & expertise, and business development for all products of the company portfolio. Clementine then worked for 4 years in a position of EMEA Technical Manager for Feed Additives Business Unit of ADM. Since the beginning of 2022, she joined the Business Development team as New Solutions and Sustainability manager of Feed Additives, in ADM Animal Nutrition.

A resiliência da granja começa na ave

A resiliência da granja começa na ave – nutrição para adaptabilidade

A resiliência das granjas está emergindo como um fator-chave de sucesso em tempos de grande incerteza. O setor produtivo lida com muitas incertezas e mudanças. No entanto, a adição de fatores como as mudanças climáticas, a crise de Covid 19 e as rápidas mudanças na demanda dos consumidores, exacerbam a necessidade da capacidade das granjas para absorver choques e se adaptarem às mudanças rapidamente para sobreviver economicamente a longo prazo.

Resiliência das granjas versus otimização

A ideia de resiliência destaca que, a longo prazo, não será suficiente para uma granja somente otimizar a alocação de recursos em condições conhecidas. A resiliência é um conceito que reconhece a imprevisibilidade e enfatiza a necessidade de permitir a adaptabilidade e a “transformabilidade” dos sistemas em vez de otimizá-los.

Uma abordagem de gestão baseada na resiliência surge com sistemas que podem absorver e acomodar eventos futuros que de forma inesperada possam ocorrer, alocando recursos em estratégias que permitam reduzir o impacto de uma ampla variedade de potenciais eventos desconhecidos e identificar oportunidades emergentes, porém, com menos recursos gastos em melhorias de eficiência.

Uma crise, como a Covid 19, pode ser um gatilho para mudanças transformadoras, uma vez que é mais provável que novas formas organizacionais alternativas sejam consideradas.

Nutrição de aves para resiliência

Em um sistema de produção avícola, a resiliência da granja também depende de como as aves podem lidar com desafios nutricionais e ambientais imprevistos. Isso ocorre porque as aves menos resistentes terão maiores flutuações em seu desempenho, levando a uma redução da relação custo/eficiência das dietas e uma menor probabilidade de atingir os objetivos de desempenho. Com a alimentação das aves representando cerca de 70% do custo total dos sistemas de produção, também significa mais variabilidade nos lucros da granja. A menor resiliência das aves também pode levar ao aumento da suscetibilidade da doença, o que pode causar mais perdas a longo prazo.

Pesquisas mostraram que certos suplementos nutricionais podem desempenhar um papel nas estratégias de gestão destinadas a reduzir o impacto dos estressores no bem-estar e no desempenho das aves. Foi comprovados que o ativador de agilidade de adaptação intestinal Anco FIT Poultry melhorou a capacidade de frangos de corte e galinhas poedeiras em lidar com estressores sob típicas condições de campo e melhorar os mecanismos de defesa endógenos das aves para diminuir reações de estresse no nível celular de forma mais eficiente em um ambiente de pesquisa.

Mais resiliência significa menos necessidade de antibióticos

A nutrição das aves para adaptabilidade aumentando a resiliência também pode ajudar a reduzir a necessidade de antibióticos. Minimizar as reações de estresse como redução da integridade intestinal e estresse oxidativo por meios nutricionais também ajuda a reduzir a suscetibilidade das aves a doenças que podem, de outra forma, exigir a necessidade de tratamentos com antibióticos ou o uso de promotores de crescimento antibiótico na ração.

Categorias de produtos Pancosma – você conhece todas?

A Pancosma possui uma ampla gama de produtos que atendem às suas necessidades. Mas você conhece as categorias às quais eles pertencem? Venha conhecer as divisões e algumas novidades.

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    Zinc oxide ban in 2022 – now what?

    As the zinc oxide ban (June 2022) is literally just around the corner pig producers in the European Union are forced to take a fresh look at feeding and supporting pigs during their most stressful period of their life. History tells us taking a fresh look at things and keeping an open mind, quite often paves the way for much bigger and better things ahead. Maybe that is the attitude to bear in mind as we embark on a new chapter in European pig production.

    by Gwendolyn Jones

    Zinc oxide ban 2022 in a nutshell

    Effective June 2022, the maximum level of zinc permitted in the feed will reduce to 150 ppm in the European Union. As a result, using high level of zinc oxide in the feed will no longer be acceptable.  The marketing authorizations for veterinary medicinal products containing high levels of zinc oxide (2000ppm or more) prescribed by veterinarians, which were used to ease the weaning process and manage post-weaning diarrhea will be withdrawn by June 2022.

    ZnO can still be used as a feed additive after this date, but only at the maximum permitted dose rate of 150 ppm total dietary zinc. This is still higher than the physiological requirements of weaned piglets. The requirement for Zn supplementation in the diet of weaned piglets decreases from 100 to 60 ppm when their body weight increases from 5 to 50 kg.

    The decision to ban pharmacological doses of ZnO for piglets was made because more recent reports demonstrated its contribution to environmental pollution and increase in antimicrobial resistance.

    Although to date the EU is imposing the strictest regulations on ZnO in piglet production, other markets are also starting to reduce the levels of ZnO in piglet diets. For example, Canada has already announced its plan to reduce the levels allowed to 3o0ppm and others are likely to follow suit in the future.

    What does the zinc oxide ban mean for pork producers?

    Post-weaning diarrhea (PWD) due to Escherichia coli is an economically important disease in pig production worldwide, affecting pigs during the first 2 weeks after weaning. It is one of the main reasons why pig farmers are using pharmacological levels of zinc oxide. The biggest issues associated with PWD in piglets are reduced growth rates, followed by increased finishing times and mortality.

    Not being able to prevent PWD in piglets could therefore result in significant financial losses to the farmer and reduction of the wellbeing of the pigs.

    Weaning is one of the most stressful periods in a pig’s life. Removed from the sow and confronted with dietary changes, having to adapt to a new environment, mixing of pigs from other litters and/or farms can lower the immune response and feed intake and thus make piglets more vulnerable to infectious diseases. The ability to cope with these stressors will also determine the susceptibility of the pig to PWD.

    This means that farmers need to take extra care to prepare piglets for weaning and develop multifactorial approaches for a smoother transition if they can no longer rely on the use of pharmacological doses of ZnO post weaning.

    How to take the right action for your pigs and stay competitive

    Just as being open to new ways of doing things and learning about new things is critical, so is an understanding how we got to where we are now. Talk to your veterinarian and trusted nutritional advisors. Gain different perspectives from outside to plot a strategy for a new path forward. Ideally it should be more holistic, combining optimal nutrition and best practices in biosecurity, management and health programs. This includes optimal management of sows and piglets during the lactation period to optimize resilience in pigs at weaning. There is no silver bullet to replace zinc oxide and each plan should be farm-specific.

    Join the Pancosma webinar hosted by Misset to learn about synergistic alternative approaches to pharmacological levels of zinc oxide in piglet diets. If you missed the date of our webinar, you will be able to view a recording of the webinar on demand.

    Relevant articles

    Benchmarking trace mineral levels in pig feed

    Effects of alternative feed additives to medicinal zinc oxide on productivity, diarrhoea incidence and gut development in weaned piglets

    Scientific abstract: Potential of a combination of bioactives, sweeteners and organic acids as alternative to high Zinc oxide concentration to support piglets’ growth performance

    Pancosma product categories – do you know them all?

    Pancosma has a wide range of feed additives covering your needs. But do you know the product categories in which they belong? We have recently expanded our portfolio to a more complete offer and added new innovations to existing product categories.

    Explore where we specialize and innovate

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    Pancosma feed additive product categories

    GUT AGILITY ACTIVATORS  – more

    ORGANIC ACIDS  – more

    ORGANIC TRACE MINERALS – more

    PALATANTS – more

    Palatant subcategory:    SWEETENERS – more

    Palatant subcategory: Animal feed FLAVORS – more

    PHYTOGENIC BIOACTIVES – more

    PICHIA Yeast  -more

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      Comparando níveis de micro minerais em ração para suínos

      Você já se perguntou sobre os níveis de micro minerais na ração para suínos que seu vizinho está usando em comparação a sua? Bem, pesquisadores analisaram empresas brasileiras do setor suinícola para avaliar os níveis reais de micro minerais usados em dietas comerciais em diferentes regiões do Brasil, em comparação com as recomendações e o que é usado nas dietas comerciais norte-americanas. Aqui está um resumo de algumas das análises que podem lhe dar algumas dicas.

      As tabelas de referência para os níveis de micro minerais na ração de suínos estão atualizadas?

      As exigências nutricionais para a maioria dos micro minerais em suínos foram determinados com foco em evitar deficiências nutricionais na década de 1990. Eles são baseados em níveis mínimos de exigências de suplementação (NRC 2012, EUA) ou valores para otimizar o custo/benefício em formulações de rações (Rostagno 2017, Brasil). No entanto, há evidências de que as dietas comerciais para suínos freqüentemente contêm níveis de nutrientes maiores do que os recomendados. Essa prática parece originar-se em parte da crença de que a produtividade pode ser melhorada com o aumento da suplementação ou do medo de não atender as exigências de outra forma. No entanto, entre as granjas, há uma grande variação no que diz respeito à suplementação de níveis de micro minerais na ração de suínos, o que também pode ser devido as diferenças na genética, composição da ração, objetivos de manejo ou recomendações divergentes sobre as exigências.

      Qual é o nível de micro minerais que meu vizinho está incluindo na dieta dos suínos?

      Em uma pesquisa realizada em 2020 (Dalto e da Silva 2020) envolvendo 30 empresas de ração e cooperativas da indústria suinícola brasileira, foram avaliados os níveis de micro minerais na dieta comercial de suínos comparados com as tabelas de referência da indústria brasileira e norte-americana. Os resultados mostraram que, as empresas brasileiras adicionaram margens de segurança significativas para micro minerais às dietas de suínos e os níveis de suplementação foram maiores em comparação com os relatados em uma pesquisa de 2016, realizada na indústria norte-americana. Mais detalhes estão resumidos abaixo.

       

      Níveis de micro minerais em ração de suínos relatados em granjas no Brasil

      Dietas de creche (21-70 dias):

      Os níveis de micro minerais foram de 0,9 a 15,3 vezes maior que os respectivos níveis das recomendações brasileiras e de 0,5 a 2,2 vezes maior aqueles observados em uma pesquisa com dietas para mesma fase nos Estados Unidos.

      Médias brasileiras relatadas em dietas de creche (21-35 dias):

      – Cobre (mg/kg): 141,4

      – Zinco (mg/kg): 1876,1

      Dietas de crescimento e terminação (71 dias até o abate):

      A maior variação observada nos níveis de micro minerais foi para Cu, Mn e Co e os níveis de manganês e iodo foram significativamente maiores em comparação com as dietas de terminação dos EUA.

      Médias brasileiras relatadas em dietas de terminação para Cu, Co e Mn (120 dias até o abate):

      – Cobre (mg/kg): 85,8

      – Cobalto (mg/kg): 0,44

      – Manganês (mg/kg): 35,8

      Dietas de lactação:

      Os níveis de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foram 1,0 a 12,4 vezes maiores em comparação com as tabelas de referência do Brasil e maiores em comparação com o que foi relatado em dietas de porcas em lactação nos Estados Unidos. Os micro minerais que foram significativamente mais elevados foram Cu, I, Mn, sendo a maior variação para Cu e Co.

      Médias brasileiras relatadas em dietas de porcas em lactação para Cu, I e Mn:

      – Cobre (mg/kg): 54,1

      – Iodo (mg/kg): 0,98

      – Manganês (mg/kg): 49,6

       

      Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas brasileiras de suínos são relatados em:

      Dalto e da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

      Níveis de micro minerais em rações relatados em granjas de suínos nos EUA

       Uma pesquisa de 2016 (Flohr et al 2016) envolvendo 18 nutricionistas que atuam na suinocultura dos EUA, atendendo 40% do rebanho de porcas, revelou que adicionar uma margem de segurança na suplementação de minerais acima das estimativas para as exigências do NRC (2012) é uma prática padrão em muitas formulações de dieta de suínos. A variação observada entre os produtores de suínos foi bastante alta e foi pensada para refletir as diferenças de recomendações em relação as exigências e metas de produtividade.

      A suplementação de micro minerais quelatados foi praticada principalmente em dietas de creche e de reprodução, em que o selênio foi o mais frequentemente usado de todos os minerais quelatados (até 69% dos produtores usaram selênio quelatado em dietas de creche e até 77% nas dietas de reprodução).

      Níveis de micro minerais encontrados em dietas de creche nos EUA:

      Desmame aos 7 kg: Onde o ferro e o selênio foram suplementados de acordo com as recomendações (NRC 2012), o cobre e o zinco foram suplementados bem acima da estimativa de necessidade em 18,6 e 30,3 vezes maior, respectivamente.

      Níveis médios encontrados para zinco e cobre

      – Cobre (mg/kg): 111,1

      – Zinco (mg/kg): 3032

      7 a 11 kg: o selênio foi suplementado a taxa de 1,0 a 9,1 vezes maior as estimativas de necessidade de NRC, enquanto o zinco e cobre foram 20,8 e 19,7 superiores, respectivamente.

      Níveis médios encontrados para zinco e cobre

      – Cobre (mg/kg): 118,2

      – Zinco (mg/kg): 2081

       

      Níveis de micro minerais encontrados em dietas de terminação dos EUA (55-100 kg):

      Foi observada uma grande variabilidade nos níveis de cobre, bem como na suplementação de manganês que foi particularmente alta em comparação com as recomendações do NRC.

      Níveis médios encontrados para cobre e manganês:

      – Cobre (mg/kg): 82,3

      – Manganês (mg/kg): 21,4

       

      Níveis de micro minerais encontrados em dietas de porcas em lactação nos EUA:

      A suplementação de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foi de 0,8 a 3,8 vezes maior em comparação com as recomendações do NRC.

      Níveis médios encontrados para cobre, iodo e manganês:

      – Cobre (mg/kg): 16,1

      – Iodo (mg/kg): 0,53

      – Manganês (mg/kg): 37,6

       

      Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas comerciais de suínos dos EUA são relatados em:

      Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24(6).

      Necessidade de precisão na inclusão de micro minerais nas rações para a produção de suínos

      Na produção moderna de suínos, os níveis de micro minerais na ração não são importantes apenas em termos de atendimento as exigências para a produtividade e o bem-estar animal, mas também em termos de atendimento às preocupações ambientais.

      Quando os oligoelementos são suplementados em doses acima da necessidade, eles se acumulam na urina e nas fezes. É por isso que uma baixa precisão na suplementação de oligoelementos na produção animal pode representar uma ameaça potencial ao meio ambiente.

      A necessidade de reduzir as excreções de metais pesados ​​da produção animal para minimizar o impacto no meio ambiente, exige maior rigor na inclusão de oligoelementos. Isso requer informações precisas sobre a digestibilidade dos oligoelementos em diferentes dietas.

      Além disso, os alimentos contêm níveis inatos de oligoelementos, que muitas vezes são ignorados nas formulações de rações. No entanto, uma vez que o uso de enzimas e métodos modernos de processamento de alimentos podem aumentar a disponibilidade de oligoelementos inatos, sua contribuição para os níveis gerais na alimentação deve ser considerada.

      A suplementação com micro minerais  orgânicos biodisponíveis, como B-TRAXIM, permite uma redução de até 50% da suplementação de oligoelementos da dieta em comparação com a suplementação de micro minerais em sua forma inorgânica, mantendo o desempenho. Portanto, micro minerais orgânicos podem ser uma ferramenta econômica quando se trata de nutrição precisa e redução no impacto ambiental das granjas de suínos.

      Saiba mais sobre o portfólio de micro minerais orgânicos da Pancosma.

      Referências e artigos relacionados

      Dalto and da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

      Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24 (6).

      Zoon and Robin (2021). How to improve animal production sustainability with organic trace – minerals. 

      Video: Interview with Christian Bogues about B-TRAXIM minerals

      Zinc oxide alternative by 2022 – Webinar

      Hear about the Pancosma feed additive synergistic approach as a zinc oxide alternative in a webinar hosted by Misset, Group, through All About Feed media.

      Our 3 speakers came together to discuss opportunities and challenges awaiting European pig producers due to the Zinc Oxide ban in June 2022.

      We invited Professor emerita Hanne Damgaard Poulsen from the Aarhus University, to provide an independent perspective on how the role of zinc in weanling piglet diets will change next year and explain in practical terms what this means for the actions producers need to take and the challenges they may encounter.

      Her talk is followed by Sebastien Constantin, Business Development Manager and Dr. Richard Sygall, Customer Technical Services Director EMEA from Pancosma. They present a synergistic approach using feed additives from Pancosma to support feeding strategies for successful and more sustainable piglet production post ZnO ban.

      View a recording of the webinar here

      About the speakers

      Professor emerita Hanne Damgaard Poulsen, Aarhus University,

      Public sector consultant on nutrient utilization

      Professor emerita Hanne Damgaard Poulsen, Aarhus University, Foulum is MSc (Aarhus University) and PhD (The Royal Veterinary and Agricultural University, Copenhagen). Pig nutrition and physiology has for more than thirty years been her main working area bringing sustainability into focus. Her main scientific activity has been dedicated to improve pigs’ utilization of nutrients and reduce the excretion of nutrients by addressing pigs’ requirement, nutrient bioavailability, feeding management, mineral sources, enzymes etc. Concurrently, HDP has acted as public sector consultant on nutrient utilization/excretion in animal production for ministries and boards (mainly N and minerals (P, Zn, Cu)).

       

      Sebastien Constantin

      Business Development Manager, Pancosma

      Sebastien is Business Development Manager for the Bioactives range. He joined Pancosma in January 2019.He holds a MSc in animal nutrition from Ecole Superieure d’Agriculture d’Angers – France . He has 15 years of experience in the field of animal nutrition with technical support and product management functions.

      Dr. Richard Sygall

      Customer Technical Services Director EMEA, Pancosma

      Richard was born in the Netherlands and obtained the degree of Veterinary Medicine at the State University of Ghent, Belgium in the year 2000. After graduation he went to work in the United Kingdom where he practiced as a mixed and equine practitioner for seven years. In 2007 he joined Janssen Animal health in the UK as Technical Services Manager. Since 2010 he has been employed by Perstorp Performance Additives in the Netherlands and held the position of Market Development Manager for the Innovation department Feed and Food with a special interest in Gut Health. In 2019 he joined Pancosma and is currently the Customer Technical Services Director EMEA responsible for the additive range.

      CitriStim has changed its look

      CitriStim and the sun, what is the link? Challenges, pathogenic and physiological are like a grey cloud, threatening optimal animal welfare and performance. CitriStim may support animals to more efficiently weather such challenges clear the clouds, supporting them to shine! Bring out the sun with CitriStim.

      What does it do?

      CitriStim is produced through specialized fermentation, processing and heat treatment of whole cell Pichia guilliermondii.  An extensive body of research involving in-vitro, ex-vivo and in-vivo peer-reviewed studies across several species, have examined various unique morphological and structural properties of Pichia guilliermondii, and demonstrate that its use in animal feeds may help the animal strengthen its defense against health challenges by supporting and optimizing gut function, gut integrity, and body defense responses, strengthening production. CitriStim provides proven benefits.

      Why is CitriStim an asset in animal feed ?

      CitriStim promotes resilience in animals for better outcomes.

      What animals might benefit from CitriStim?

      CitriStim can be used in all animal species and all life stages. We have strong data for its use in swine, poultry and ruminants.

      Launch of 2 new cheesecake flavors

      We are delighted to announce the creation of 2 new products under the Pancosma Cheesecake flavor offer with the following tonalities: Red fruits and Lemon. These two flavors are based on known flavor notes namely red fruits and citrus with a cheesecake twist.

       

      Pan cheesecake Lemon, code A60-3230

      The recommended dose in feed is: 100-800g/t

       

      Pan cheesecake Red fruits code A60-3231 

      The recommended dose in feed is: 100-800g/t

       

       

       

       

      For which production stage are Pan cheesecake flavors recommended?

      Pan cheesecake flavors have been specifically designed for use in young animal diets, especially piglets and calves. However, they can also be used in feed for all other production stages and species.  The exception is lemon cheesecake flavor, which cannot be used in diets for aquaculture.

       

      Why, when should you use Pan cheesecake flavors?

      Pan cheesecake flavors can be used to increase the attractiveness of feed, for flexibility in feed formulation or for marketing purposes.

       

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        About Pancosma flavors

        Pancosma has a history since 1947 of producing flavors. Today the company is one of the leaders in the creation, development, production and commercialization of sensory feed additives. The products are distributed in more than 75 countries.

        Pancosma has a portfolio of over 100 flavors with all types of profiles, such as vanilla, fruity (red fruits, citrus, apple), fenugreek, molasses and savory. Pancosma flavors are obtained combining carefully selected raw materials in precise proportions. They target the olfactory receptors located in the nose providing sophisticated olfactory properties.

        Whether you are looking for flavors to increase the attractiveness of feed, flexibility in feed formulation or for marketing purposes, our in-house team of flavorists has the capabilities to create solutions specifically adapted to your needs. They can formulate according to your technical requirements (product form, target dose and required profile) and/or specific demands (by country and species).

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        Add flavour to animal feed

        FLAVOURS -add flavour to animal feed

        Flavours were at the origin of Pancosma’s creation more than 70 years ago. Today the company is one of the leaders in the creation, development, production and commercialization of sensory additives for the feed industry. Flavours are essential tools to use to improve feeds. They are a powerful asset provided one knows why and how to use them. There are different reasons for using a flavour. In any case, it is key to remember that application tests should be performed to select the most appropriate products to fulfill the customer’s needs and find the right dose for their specific product and process.