Categorias de produtos Pancosma – você conhece todas?

A Pancosma possui uma ampla gama de produtos que atendem às suas necessidades. Mas você conhece as categorias às quais eles pertencem? Venha conhecer as divisões e algumas novidades.

Os clientes vêm primeiro

Pensando em você melhoramos nossa visibilidade para facilitar o entendimento de nossa área de atuação e que tipo de aditivos para rações que a Pancosma disponibiliza ao mercado.

Explore as categoria de produtos Pancosma

Como resultado, separamos os produtos em categorias, que te ajudam a entender melhor nossa oferta de aditivos para rações. Eles devem ajudá-lo a responder tais dúvidas, de como nossos produtos o beneficiam, atendem suas necessidades e o que fazemos para garantir a qualidade e eficácia.

Expandimos nosso portfólio para uma oferta mais completa e adicionamos inovações às categorias de produtos existentes.

Explore onde atuamos e nos especializamos. Descubra o que esperar de nossas soluções:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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As categorias trazem informações dos produtos em poucas palavras. Se eles despertarem seu interesse e quiser saber mais sobre nosso portfólio e os serviços que prestamos, existem vários canais de contato:

 

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    Comparando níveis de micro minerais em ração para suínos

    Você já se perguntou sobre os níveis de micro minerais na ração para suínos que seu vizinho está usando em comparação a sua? Bem, pesquisadores analisaram empresas brasileiras do setor suinícola para avaliar os níveis reais de micro minerais usados em dietas comerciais em diferentes regiões do Brasil, em comparação com as recomendações e o que é usado nas dietas comerciais norte-americanas. Aqui está um resumo de algumas das análises que podem lhe dar algumas dicas.

    As tabelas de referência para os níveis de micro minerais na ração de suínos estão atualizadas?

    As exigências nutricionais para a maioria dos micro minerais em suínos foram determinados com foco em evitar deficiências nutricionais na década de 1990. Eles são baseados em níveis mínimos de exigências de suplementação (NRC 2012, EUA) ou valores para otimizar o custo/benefício em formulações de rações (Rostagno 2017, Brasil). No entanto, há evidências de que as dietas comerciais para suínos freqüentemente contêm níveis de nutrientes maiores do que os recomendados. Essa prática parece originar-se em parte da crença de que a produtividade pode ser melhorada com o aumento da suplementação ou do medo de não atender as exigências de outra forma. No entanto, entre as granjas, há uma grande variação no que diz respeito à suplementação de níveis de micro minerais na ração de suínos, o que também pode ser devido as diferenças na genética, composição da ração, objetivos de manejo ou recomendações divergentes sobre as exigências.

    Qual é o nível de micro minerais que meu vizinho está incluindo na dieta dos suínos?

    Em uma pesquisa realizada em 2020 (Dalto e da Silva 2020) envolvendo 30 empresas de ração e cooperativas da indústria suinícola brasileira, foram avaliados os níveis de micro minerais na dieta comercial de suínos comparados com as tabelas de referência da indústria brasileira e norte-americana. Os resultados mostraram que, as empresas brasileiras adicionaram margens de segurança significativas para micro minerais às dietas de suínos e os níveis de suplementação foram maiores em comparação com os relatados em uma pesquisa de 2016, realizada na indústria norte-americana. Mais detalhes estão resumidos abaixo.

     

    Níveis de micro minerais em ração de suínos relatados em granjas no Brasil

    Dietas de creche (21-70 dias):

    Os níveis de micro minerais foram de 0,9 a 15,3 vezes maior que os respectivos níveis das recomendações brasileiras e de 0,5 a 2,2 vezes maior aqueles observados em uma pesquisa com dietas para mesma fase nos Estados Unidos.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de creche (21-35 dias):

    – Cobre (mg/kg): 141,4

    – Zinco (mg/kg): 1876,1

    Dietas de crescimento e terminação (71 dias até o abate):

    A maior variação observada nos níveis de micro minerais foi para Cu, Mn e Co e os níveis de manganês e iodo foram significativamente maiores em comparação com as dietas de terminação dos EUA.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de terminação para Cu, Co e Mn (120 dias até o abate):

    – Cobre (mg/kg): 85,8

    – Cobalto (mg/kg): 0,44

    – Manganês (mg/kg): 35,8

    Dietas de lactação:

    Os níveis de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foram 1,0 a 12,4 vezes maiores em comparação com as tabelas de referência do Brasil e maiores em comparação com o que foi relatado em dietas de porcas em lactação nos Estados Unidos. Os micro minerais que foram significativamente mais elevados foram Cu, I, Mn, sendo a maior variação para Cu e Co.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de porcas em lactação para Cu, I e Mn:

    – Cobre (mg/kg): 54,1

    – Iodo (mg/kg): 0,98

    – Manganês (mg/kg): 49,6

     

    Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas brasileiras de suínos são relatados em:

    Dalto e da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

    Níveis de micro minerais em rações relatados em granjas de suínos nos EUA

     Uma pesquisa de 2016 (Flohr et al 2016) envolvendo 18 nutricionistas que atuam na suinocultura dos EUA, atendendo 40% do rebanho de porcas, revelou que adicionar uma margem de segurança na suplementação de minerais acima das estimativas para as exigências do NRC (2012) é uma prática padrão em muitas formulações de dieta de suínos. A variação observada entre os produtores de suínos foi bastante alta e foi pensada para refletir as diferenças de recomendações em relação as exigências e metas de produtividade.

    A suplementação de micro minerais quelatados foi praticada principalmente em dietas de creche e de reprodução, em que o selênio foi o mais frequentemente usado de todos os minerais quelatados (até 69% dos produtores usaram selênio quelatado em dietas de creche e até 77% nas dietas de reprodução).

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de creche nos EUA:

    Desmame aos 7 kg: Onde o ferro e o selênio foram suplementados de acordo com as recomendações (NRC 2012), o cobre e o zinco foram suplementados bem acima da estimativa de necessidade em 18,6 e 30,3 vezes maior, respectivamente.

    Níveis médios encontrados para zinco e cobre

    – Cobre (mg/kg): 111,1

    – Zinco (mg/kg): 3032

    7 a 11 kg: o selênio foi suplementado a taxa de 1,0 a 9,1 vezes maior as estimativas de necessidade de NRC, enquanto o zinco e cobre foram 20,8 e 19,7 superiores, respectivamente.

    Níveis médios encontrados para zinco e cobre

    – Cobre (mg/kg): 118,2

    – Zinco (mg/kg): 2081

     

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de terminação dos EUA (55-100 kg):

    Foi observada uma grande variabilidade nos níveis de cobre, bem como na suplementação de manganês que foi particularmente alta em comparação com as recomendações do NRC.

    Níveis médios encontrados para cobre e manganês:

    – Cobre (mg/kg): 82,3

    – Manganês (mg/kg): 21,4

     

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de porcas em lactação nos EUA:

    A suplementação de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foi de 0,8 a 3,8 vezes maior em comparação com as recomendações do NRC.

    Níveis médios encontrados para cobre, iodo e manganês:

    – Cobre (mg/kg): 16,1

    – Iodo (mg/kg): 0,53

    – Manganês (mg/kg): 37,6

     

    Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas comerciais de suínos dos EUA são relatados em:

    Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24(6).

    Necessidade de precisão na inclusão de micro minerais nas rações para a produção de suínos

    Na produção moderna de suínos, os níveis de micro minerais na ração não são importantes apenas em termos de atendimento as exigências para a produtividade e o bem-estar animal, mas também em termos de atendimento às preocupações ambientais.

    Quando os oligoelementos são suplementados em doses acima da necessidade, eles se acumulam na urina e nas fezes. É por isso que uma baixa precisão na suplementação de oligoelementos na produção animal pode representar uma ameaça potencial ao meio ambiente.

    A necessidade de reduzir as excreções de metais pesados ​​da produção animal para minimizar o impacto no meio ambiente, exige maior rigor na inclusão de oligoelementos. Isso requer informações precisas sobre a digestibilidade dos oligoelementos em diferentes dietas.

    Além disso, os alimentos contêm níveis inatos de oligoelementos, que muitas vezes são ignorados nas formulações de rações. No entanto, uma vez que o uso de enzimas e métodos modernos de processamento de alimentos podem aumentar a disponibilidade de oligoelementos inatos, sua contribuição para os níveis gerais na alimentação deve ser considerada.

    A suplementação com micro minerais  orgânicos biodisponíveis, como B-TRAXIM, permite uma redução de até 50% da suplementação de oligoelementos da dieta em comparação com a suplementação de micro minerais em sua forma inorgânica, mantendo o desempenho. Portanto, micro minerais orgânicos podem ser uma ferramenta econômica quando se trata de nutrição precisa e redução no impacto ambiental das granjas de suínos.

    Saiba mais sobre o portfólio de micro minerais orgânicos da Pancosma.

    Referências e artigos relacionados

    Dalto and da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

    Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24 (6).

    Zoon and Robin (2021). How to improve animal production sustainability with organic trace – minerals. 

    Video: Interview with Christian Bogues about B-TRAXIM minerals

    Por que a palatabilidade dos alimentos é importante na pecuária

    A palatabilidade dos alimentos se conecta com o cérebro, que direciona as escolhas e a ingestão de alimentos. No entanto, também pode ter um impacto nas emoções que o produtor associa a um determinado alimento, resultando na escolha que ele faz para seu sistema de produção.

    Como o sabor se torna um gatilho da memória

    O sabor da comida tem o poder de trazer memórias emocionais. Muitos de nós já tivemos experiências em que um certo cheiro desencadeia memórias de um evento ou local distinto que associamos claramente a certas emoções. Então, por que isso?

    Os receptores olfativos localizados por todo o nariz e cavidade nasal podem realmente dizer a diferença entre as nuances de sabor. Eles coletam moléculas voláteis e enviam sinais para uma pequena estrutura no cérebro chamada de bulbo olfatório.

    O bulbo olfatório está intimamente ligado à amígdala, uma área do cérebro envolvida no aprendizado emocional, e ao hipocampo, uma das estruturas cerebrais mais importantes para a memória. Os neurocientistas sugerem que essas conexões estreitas explicam a razão pela qual o sabor dos alimentos tem o poder de desencadear memórias emocionais.

    De uma perspectiva evolutiva, há uma vantagem de sobrevivência nisso. O armazenamento de memórias emocionais pode ajudar a mitigar o risco de consumir alimentos venenosos ou rançosos. Por exemplo, se ficarmos doentes depois de consumir um determinado tipo de alimento, esse sabor pode causar nojo ou náusea toda vez que tentarmos comê-lo novamente.

    Por outro lado, também nos ajuda a relembrar memórias emocionais positivas associadas aos alimentos, que podem mudar nosso comportamento e a percepção que temos de um alimento.

    O papel dos palatabilizantes na palatabilidade da ração

    A palatabilidade da ração influencia a preferência que um animal tem por uma ração quando pode escolher e é um fator que regula a ingestão de alimentos. As preferências dos animais pela alimentação resultam principalmente dos sentidos do olfato e do paladar. As papilas gustativas podem diferenciar entre os cinco sabores básicos: salgado, doce, azedo, amargo e umami.

    Os palatabilizantes podem melhorar o sabor e o cheiro de uma ração para torná-la mais atraente para o animal e aumentar a ingestão de ração, o que, mais uma vez, pode ajudar a aumentar o ganho de peso e a produção de leite. Palatabilizantes também podem ser usados para mascarar sabores desagradáveis para aumentar a palatabilidade da ração. Muitos alimentos de baixa palatabilidade, mas saudáveis para o consumo animal, são apreciados quando borrifados com melaço ou adoçantes artificiais, indicando uma alta dependência do sabor na seleção da dieta.

    O uso de ração animal com palatabilizantes pode melhorar o comportamento alimentar, levando a menos desperdício e maior eficiência para o produtor. O olfato e o sabor são especialmente importantes para animais jovens que estão começando a consumir alimentos sólidos, fazendo uma transição mais suave do desmame.

    Um cheiro atraente para o produtor pode criar emoções e percepções positivas da ração. Já um produto com cheiro desagradável resulta em uma experiência desfavorável para quem está alimentando o animal.

    4 razões para usar palatabilizantes na formulação de ração animal

    1. Aumento da atratividade da ração para os animais – melhor palatabilidade da ração
    2. Bem-estar animal – estímulo dos sentidos e emoções positivas no animal
    3. Maior flexibilidade na formulação da ração
    4. Propósitos de marketing – dar à ração uma nota de sabor única para criar emoções positivas e reconhecimento da marca no usuário de ração animal e diferenciar entre outros produtos.

    Portfólio de palatabilizantes da Pancosma

    Muitas pesquisas e dados levaram a Pancosma a criar uma oferta robusta de sabores e adoçantes. Estes são projetados para garantir uma boa capacidade de mistura e dispersão na ração animal, para produzir um efeito ideal.

    Os palatabilizantes da Pancosma incluem:

    • Palatabilizantes da marca PAN-Tek
    • Adoçantes com a marca SUCRAM
    • Palatabilizantes multifuncionais sob a marca MAGNASWEET

    Qualidade e pesquisa por trás dos palatabilizantes da Pancosma

    A Pancosma tem uma longa história de oferecer soluções inovadoras baseadas em pesquisas para a indústria de nutrição animal. Na década de 1980, a Pancosma foi pioneira no segmento de adoçantes de alta intensidade e continuou trazendo para o mercado produtos pesquisados e testados exaustivamente, e que são rigorosamente revisados quanto à segurança e qualidade do produto.

    A Pancosma avalia a criação dos palatabilizantes com testes em animais bem planejados, e essenciais para garantir o sucesso.

    Para obter mais informações sobre os padrões de qualidade da Pancosma, acesse nossos certificados de qualidade aqui.

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    Lançamento de 2 novos palatabilizantes com sabor de cheesecake

    Pancosma nos eventos

    Muitos eventos e reuniões foram cancelados ou adiados, devido ao surto do coronavírus. Esta crise, onde bilhões de pessoas estavam fisicamente separadas umas das outras, destacou a necessidade de eventos do setor, que facilitam a troca de informações.

    Os eventos da Pancosma são uma oportunidade de nos conectarmos ainda mais com nossos clientes e parceiros para entender como podemos ajudar a enfrentar seus desafios com soluções dedicadas de aditivos para rações. Planejamos participar das seguintes feiras de negócios (se a situação permitir):

    • ADSA® 2021 – EUA: temos o prazer de apoiar a Reunião Anual de 2021 da American Dairy Science Association® (ADSA®) como patrocinador deste evento virtual. A American Dairy Science Association (ADSA®) é uma organização internacional de educadores, cientistas e representantes do setor que estão comprometidos com o avanço da indústria de laticínios e plenamente cientes do papel vital que a ciência desempenha no cumprimento dos requisitos econômicos, nutritivos e de saúde para a população mundial.

     

    • IPPE 2022 – EUA: a equipe da Pancosma espera estar com você pessoalmente no IPPE em Atlanta de 25 a 27 de janeiro de 2022. A International Production & Processing Expo é o maior evento anual da indústria de aves, carnes e alimentos.

     

    • EUROTIER 2022 – ALEMANHA: de 15 a 18 de novembro de 2022 em Hanover, nossas equipes planejam se juntar a você na EuroTier! EuroTier é a feira líder mundial para a produção animal. Estamos muito animados e não vamos perder este evento!

    Além das feiras acima, a Pancosma comemora seu 75º aniversário em 2022 e este novo ano nos trará novas esperanças para o futuro.

    Agora estamos mais perto de revê-los em breve: estamos entusiasmados em voltar às exposições, pois é uma ponte poderosa para conectar negócios com pessoas. Esperamos que a lista de eventos cresça com o passar do tempo. Logo de volta aos trilhos e mais forte do que antes!

    Todas as informações sobre nossa participação em feiras estão disponíveis em nosso site na seção de eventos.

    Lançamento de 2 novos palatabilizantes com sabor de cheesecake

    Temos o prazer de anunciar a criação de 2 novos produtos da linha de palatabilizantes da Pancosma com os seguintes sabores: Frutas Vermelhas e Limão.

    Pan cheesecake Limão, código A60-3230. 

    A dose recomendada na ração é: 100-800 g/t

    Pan cheesecake Frutas vermelhas código A60-3231.

    A dose recomendada na ração é: 100-800 g/t

    Para qual estágio de produção os palatabilizantes Pan cheesecake são recomendados?

     Os palatabilizantes Pan cheesecake foram desenvolvidos especificamente para uso em dietas de animais jovens, especialmente para leitões e bezerros. No entanto, também podem ser usados na alimentação de todas as outras fases de produção e espécies, exceto aquicultura.

    Por que você deve usar os palatabilizantes Pan cheesecake?

    Os palatabilizantes Pan cheesecake podem ser usados para aumentar a atratividade da ração, para flexibilidade na formulação da ração ou para fins de marketing.

    Sobre os palatabilizantes da Pancosma

    A Pancosma tem uma história desde 1947 na produção de palatabilizantes. Hoje a empresa é uma das líderes na criação, desenvolvimento, produção e comercialização de aditivos sensoriais para rações. Os produtos são distribuídos em mais de 75 países.

    A Pancosma possui um portfólio com mais de 100 palatabilizantes com todos os tipos de perfis, como baunilha, frutado (frutas vermelhas, cítricas, maçã), feno-grego e melaço. Os palatabilizantes da Pancosma são obtidos combinando matérias-primas cuidadosamente selecionadas em proporções precisas. Eles têm como alvo os receptores olfativos localizados no nariz, fornecendo propriedades olfativas sofisticadas.

    Esteja você procurando sabores para aumentar a atratividade da ração, flexibilidade na formulação da ração ou para fins de marketing, nossa equipe interna de aromatizantes tem a capacidade de criar soluções especificamente adaptadas às suas necessidades. Eles podem ser formulados de acordo com seus requisitos técnicos (forma do produto, dose e perfil necessário) e/ou demandas específicas (por país e espécie).

    Artigos relevantes

    Por que a palatabilidade dos alimentos é importante na pecuária

    Ácidos orgânicos – novidades nas categorias de produtos Pancosma

    Os ácidos orgânicos chegaram à Pancosma por meio de aquisições de outras empresas referências no mercado e agora fazem parte do nosso portfólio de produtos*. Eles incluem soluções para otimizar a digestibilidade e absorção de nutrientes, além disso, eles desempenham um papel essencial no controle microbiológico dos alimentos, preservação de matérias-primas, qualidade da água e otimizando TMR, bem como a qualidade da silagem.

    Por que adicionar ácidos orgânicos à ração animal faz sentido

    A acidificação permite a redução do pH dos alimentos e do trato digestivo dos animais. Isso ajuda a manter o pH ideal no estômago para ações enzimáticas e para garantir a digestão adequada de proteínas no intestino. O ambiente ácido também cria uma barreira à entrada de bactérias nocivas e sua colonização no intestino. E.coli e Salmonela são sensíveis ao pH e sua proliferação é minimizada abaixo de pH 5.

    Mesmo em condições de higiene, fatores como alta umidade e ambiente quente podem facilitar o crescimento de certos fungos, leveduras ou bactérias, minimizando o valor nutritivo da ração ao metabolizar seu amido e proteínas. A preservação pode ajudar a garantir um fornecimento contínuo de alimentos de alta qualidade e reduzir o risco de contaminação por patógenos.

    Por que escolher os ácidos orgânicos da Pancosma?

    Os ácidos orgânicos de nosso portfólio contêm ácidos graxos de cadeia curta e média. Oferecemos uma ampla gama de soluções e aplicações. É fornecido na forma líquida e pó, o que dá flexibilidade para ser utilizado tanto na ração quanto na água de bebida. Além de nosso portfólio padrão, também oferecemos soluções personalizadas com base em nosso know-how em tecnologia e eficiência de produtos.

     

    Perguntas frequentes

    Você produz apenas soluções em pó ou também oferece acidificantes líquidos?

    Ambas as opções estão disponíveis, dependendo dos requisitos e condições da aplicação.

    Qual é a principal fonte de ácidos graxos de seus produtos de cadeia média?

    Eles são derivados principalmente de óleo de coco e de palma.

    Qual é o ácido orgânico mais popular da Pancosma?

    Uma vez que a preservação e o controle microbiológico da ração animal e das matérias-primas são fundamentais para a sua qualidade. O uso de ácidos orgânicos especiais, como ácidos graxos de cadeia média e ácidos orgânicos esterificados, estão recebendo crescente atenção. Nossos produtos da linha DaaFit contêm ácidos graxos de cadeia média, bem como uma combinação de ácidos graxos de cadeia curta.

    Posso aplicar ácidos orgânicos da Pancosma em sistemas de água de bebida para animais de produção?

    Nossos produtos Premium pH** e Premium H2O** foram desenvolvidos especificamente para a aplicação no sistema de água de bebida.

    Há soluções de ácidos orgânicos sob medida para desafios específicos?

    Sim, temos a capacidade de adaptar acidificantes às necessidades específicas de nossos clientes. Saiba mais sobre nosso serviço aqui.

    Você tem ácidos orgânicos adequados para a aquicultura?

    Sim, nossos produtos são todos aplicáveis à aquicultura. Foram realizados vários testes para investigar o impacto dos produtos DaaFit no bem-estar de peixes e camarões, os quais mostraram uma resposta positiva.

     

    * Nem todos os produtos estão disponíveis em todas as regiões. Pancosma, uma marca da ADM, não oferece nenhuma representação ou garantia, expressa ou implícita, quanto à confiabilidade ou integridade das informações. Os usos e reivindicações devem ser adaptados para atender localmente / regulatório regional. Esta informação não implica nenhuma recomendação expressa para a cura, mitigação, tratamento ou prevenção de doenças.

     ** Comercializado somente no Brasil

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